Para ver o mapa clique no link abaixo:
terça-feira, novembro 23, 2010
19/12 - PEDAL NATALINO LAZERNAMATA
Domingo às 18h30.
Passaremos pelos principais pontos da cidade que estarão enfeitados com adornos Natalinos, como por exemplo, o Parque Ibirapuera com a tradicional Árvore de Natal e Show das Luzes do lago.
No caminho teremos muitas surpresas.
Venha comemorar conosco a chegada desta data tão especial em nossas vidas. É tempo de amizade, confraternização e sem dúvida alguma muita diversão.
Local de Encontro:
Rua Itapirú, 674 - Saúde - BICICLETARIA CICLO RIO
Duração do passeio: de 3 a 4 horas
Valor: R$ 30,00 - incluso: carro de apoio, água e frutas, seguro para atividades de aventura, sorteio de brinde, camiseta LAZERNAMATA NATAL 2010, mecânico de bike, professor de Educação Física, Guia de Turismo.
19/12 - PASSEIO CICLÍSTICO DE PARQUE A PARQUE
DOMINGO 10:00h.
Passeio de bicicleta com saída do Parque da Independência (Ipiranga) até o Parque da Aclimação com percurso de aproximadamente 15km e 2 horas de duração.
Obrigatório o uso de capacete. Acompanhamento dos técnicos do SESC.
Inscrições na Central de Atendimento 30 minutos antes da atividade.
A partir de 15 anos. Saída da frente da unidade SESC IPIRANGA.
GRÁTIS.
Passeio de bicicleta com saída do Parque da Independência (Ipiranga) até o Parque da Aclimação com percurso de aproximadamente 15km e 2 horas de duração.
Obrigatório o uso de capacete. Acompanhamento dos técnicos do SESC.
Inscrições na Central de Atendimento 30 minutos antes da atividade.
A partir de 15 anos. Saída da frente da unidade SESC IPIRANGA.
GRÁTIS.
segunda-feira, novembro 22, 2010
quinta-feira, setembro 09, 2010
O FIM DO PETRÓLEO COMO COMBUSTÍVEL
O hidrogênio é o elemento mais abundante no universo (75%)
Também o terceiro elemento mais presente na Terra.
É incolor e inodoro.
Este elemento tem excelentes propriedades tanto como combustível
como transmissor de energia.
Um quilo de hidrogênio possui aproximadamente a mesma energia de 3,5
litros de petróleo ou 2,1 quilos de gás natural ou 2,8 quilos de gasolina.
Pode ser obtido por múltiplas formas bastante eficazes:
- Por eletrólise da água; ( É a forma secular de sua obtenção.)
- Por reforma de álcool e hidrocarbonetos (metanol, etanol, etc)
Quando combinado com uma célula de combustível, o hidrogênio oferece uma produção de eletricidade silenciosa e de alta eficácia.
Mais significativo é que se poderia abrir o caminho para uma energia sem emissões em toda parte, de casas até carros.
Nenhuma tecnologia isolada oferece oportunidades tão amplas.
O Hidrogênio, quando produzido por fontes de energia renováveis:
A sua utilização através de células de combustível, é totalmente limpa, não havendo quaisquer emissões, de partículas, de monóxido de carbono, dióxido de carbono (CO2), óxidos de azoto (NOx) e óxidos de enxofre (SOx), que são responsáveis por problemas ambientais tais como chuvas ácidas, problemas respiratórios e pelo aquecimento global do planeta. estimada
Cronograma para o uso do hidrogênio como fonte de energia e combustível:
De 2002 a 2020
5 anos :
Indústria automobilística lança em escala pré-comercial protótipos de veículos movidos a hidrogênio; cresce o número de aparelhos eletrônicos que utilizam a energia gerada a partir de hidrogênio.
10 anos:
Geradores de energia à base de hidrogênio são instalados em unidades residenciais e empresas; começa a produção comercial de veículos que utilizam esse tipo de combustível. ( A China JÁ USOUÔNIBUS MOVIDOS A HIDROGÊNIO, nas Olimpíadas de Beijin )
20 anos:
A utilização do hidrogênio é disseminada por toda a sociedade, tanto como combustível quanto na geração de energia.
O uso massificado reduz os custos de implantação dos sistemas.
Fonte: professor Paulo Emílio Miranda – Laboratório de Hidrogênio da Coppe/UFRJ
Brasil Escola » Química » Combustíveis » Combustível Hidrogênio
Hidrogênio: Combustível do futuro.
O hidrogênio é considerado o combustível do futuro por ser uma fonte de energia renovável, inesgotável e não poluente, que trará benefícios para toda a humanidade, e o mais importante:
BENEFÍCIOS PARA O MEIO AMBIENTE.
No estado natural e sob condições normais, o hidrogênio é um gás incolor, inodoro e insípido, quando é queimado com oxigênio puro, os únicos produtos são calor e água.
Indústrias Petrolíferas estudam a adoção desse elemento para gerar energia elétrica e como combustível veicular.
Entenda :
A idéia é que os motores elétricos substituam os motores à combustão para evitar a poluição atmosférica. No mesmo contexto existe a conscientização de que os combustíveis fósseis são limitados e não-renováveis, as pesquisas em combustíveis e fontes de energia alternativa vêm crescendo em ritmo acelerado e em escala mundial.
O hidrogênio é um composto com grande capacidade de armazenar energia, sendo um combustível de baixo peso molecular, possui a maior quantidade de energia por unidade de massa que qualquer outro combustível conhecido.
Quando resfriado ao estado líquido, o hidrogênio ocupa um espaço equivalente a 1/700 daquele que ocuparia no estado gasoso.
Quando produzido de fontes e tecnologias renováveis, como hidráulica, solar ou eólica, o hidrogênio torna-se um combustível renovável.
Pode também ser gerado da gaseificação do bagaço da cana-de-açúcar, ou de fontes fósseis, como o gás natural, a nafta e outros hidrocarbonetos.
Estudos revelam que o hidrogênio será fundamental na produção energética mundial dos próximos anos, devido às emissões de gases do efeito estufa na atmosfera e o aquecimento global, que precisam urgentemente de redução.
Por Líria Alves
Graduada em Química
O Brasil ao investir R$ 360 bilhões no PRÉ-SAL até 2012 chega atrazado na história, já que o uso do petróleo como carburante está condenado por motivos óbvios.
Se esse valor fosse investido em novas tecnologias, como a do H e celula combustível, como fonte de energia elétrica limpa, o Brasil seria muito mais beneficiado com resultados promissores e de muito longo prazo.
De 2002 a 2020
5 anos :
Indústria automobilística lança em escala pré-comercial protótipos de veículos movidos a hidrogênio; cresce o número de aparelhos eletrônicos que utilizam a energia gerada a partir de hidrogênio.
10 anos:
Geradores de energia à base de hidrogênio são instalados em unidades residenciais e empresas; começa a produção comercial de veículos que utilizam esse tipo de combustível. ( A China JÁ USOUÔNIBUS MOVIDOS A HIDROGÊNIO, nas Olimpíadas de Beijin )
20 anos:
A utilização do hidrogênio é disseminada por toda a sociedade, tanto como combustível quanto na geração de energia.
O uso massificado reduz os custos de implantação dos sistemas.
Fonte: professor Paulo Emílio Miranda – Laboratório de Hidrogênio da Coppe/UFRJ
Brasil Escola » Química » Combustíveis » Combustível Hidrogênio
Hidrogênio: Combustível do futuro.
O hidrogênio é considerado o combustível do futuro por ser uma fonte de energia renovável, inesgotável e não poluente, que trará benefícios para toda a humanidade, e o mais importante:
BENEFÍCIOS PARA O MEIO AMBIENTE.
No estado natural e sob condições normais, o hidrogênio é um gás incolor, inodoro e insípido, quando é queimado com oxigênio puro, os únicos produtos são calor e água.
Indústrias Petrolíferas estudam a adoção desse elemento para gerar energia elétrica e como combustível veicular.
Entenda :
A idéia é que os motores elétricos substituam os motores à combustão para evitar a poluição atmosférica. No mesmo contexto existe a conscientização de que os combustíveis fósseis são limitados e não-renováveis, as pesquisas em combustíveis e fontes de energia alternativa vêm crescendo em ritmo acelerado e em escala mundial.
O hidrogênio é um composto com grande capacidade de armazenar energia, sendo um combustível de baixo peso molecular, possui a maior quantidade de energia por unidade de massa que qualquer outro combustível conhecido.
Quando resfriado ao estado líquido, o hidrogênio ocupa um espaço equivalente a 1/700 daquele que ocuparia no estado gasoso.
Quando produzido de fontes e tecnologias renováveis, como hidráulica, solar ou eólica, o hidrogênio torna-se um combustível renovável.
Pode também ser gerado da gaseificação do bagaço da cana-de-açúcar, ou de fontes fósseis, como o gás natural, a nafta e outros hidrocarbonetos.
Estudos revelam que o hidrogênio será fundamental na produção energética mundial dos próximos anos, devido às emissões de gases do efeito estufa na atmosfera e o aquecimento global, que precisam urgentemente de redução.
Por Líria Alves
Graduada em Química
O Brasil ao investir R$ 360 bilhões no PRÉ-SAL até 2012 chega atrazado na história, já que o uso do petróleo como carburante está condenado por motivos óbvios.
Se esse valor fosse investido em novas tecnologias, como a do H e celula combustível, como fonte de energia elétrica limpa, o Brasil seria muito mais beneficiado com resultados promissores e de muito longo prazo.
quinta-feira, agosto 26, 2010
DEJEJUM DO CICLISTA ATIVO
"ACHOCOLATADO" PARA O CICLISTA
INGREDIENTES: (PARA 1KG DE PRODUTO FINAL)
- FIBRA DE TRIGO 200GR
- FARINHA DE AVEIA 100GR
- CACAU EM PÓ 100GR
- LEITE DE SOJA EM PÓ 100GR
- FARINHA DE ARROZ 100GR
- FARELO DE SOJA 100GR
- LEVEDO DE CERVEJA 50GR
- FARELO DE LINHAÇA 50GR
- FARELO DE GERMEM DE TRIGO 50GR
- ADOÇANTE EM PÓ STEVIA 50GR
- FARINHA DE GUARANÁ 25GR
- FARINHA DE GINSENG 25GR
- FARINHA DE GINKO-BILOBA 25GR
- FARINHA DE CANELA DA CHINA 25GR
- A mistura dos ingredientes acima deve ser consumida com leite desnatado de vaca
ou leite de soja (melhor escolha). - 2 colheres de sopa para 200ml de leite pela manha todos os dias (mesmo sem pedal).
VALE A PENA VER O VÍDEO DA GLOBO ABAIXO
terça-feira, julho 27, 2010
CODIGO BRASILEIRO DE TRÂNSITO - BIKE
Art. 58. Nas vias urbanas e nas rurais de pista dupla, a circulação de bicicletas deverá ocorrer, quando não houver ciclovia, ciclofaixa, ou acostamento, ou quando não for possível a utilização destes, nos bordos da pista de rolamento, no mesmo sentido de circulação regulamentado para a via, com preferência sobre os veículos automotores
Parágrafo único. A autoridade de trânsito com circunscrição sobre a via poderá autorizar a circulação de bicicletas no sentido contrário ao fluxo dos veículos automotores, desde que dotado o trecho com ciclofaixa.
Art. 59. Desde que autorizado e devidamente sinalizado pelo órgão ou entidade com circunscrição sobre a via, será permitida a circulação de bicicletas nos passeios.
Art. 201. Deixar de guardar a distância lateral de um metro e cinqüenta centímetros ao passar ou ultrapassar bicicleta:
Infração - média;
Penalidade - multa.
Penalidade - multa.
Art. 255. Conduzir bicicleta em passeios onde não seja permitida a circulação desta, ou de forma agressiva, em desacordo com o disposto no parágrafo único do art. 59:
Infração - média;
Medida administrativa:
remoção da bicicleta, mediante recibo para o pagamento da multa.
remoção da bicicleta, mediante recibo para o pagamento da multa.
ACOSTAMENTO - parte da via diferenciada da pista de rolamento destinada à parada ou estacionamento de veículos, em caso de emergência, e à circulação de pedestres e bicicletas, quando não houver local apropriado para esse fim.
BICICLETA - veículo de propulsão humana, dotado de duas rodas, não sendo, para efeito deste Código, similar à motocicleta, motoneta e ciclomotor.
domingo, julho 18, 2010
sábado, julho 17, 2010
SPOT no RALLY DOS SERTÕES by SPYSAT-MARÉ
Sistema de Segurança SPOT pode ser utilizado também em
trilhas de BIKE.
CARRO X BIKE
Cada vez mais alemães trocam o uso exclusivo do carro pela alternativa eventual da bicicleta.
Porque os Eurpoeus estão muito mais avançados que nossa cultura terceiro-mundista que privilegia somente o automóvel.
Porque os Eurpoeus estão muito mais avançados que nossa cultura terceiro-mundista que privilegia somente o automóvel.
A REVOLUÇÃO INTELIGENTE SOBRE DUAS RODAS
A bicicleta nunca foi tão apreciada. Cada vez mais alemães, franceses, italianos juntam-se aos holandeses e outros europeus e trocam as quatro rodas por duas.
E utilizam a bicicleta no dia-a-dia, como alternativa prática e barata para o carro.
Preço alto da gasolina, engarrafamentos demorados, busca enervante de estacionamento.
Muitos já não possui carro, eles preferem a bicicleta.
Um bancário alemão pega todas manhãs sua mountain bike e pedala até o escritório de terno e gravata. Muito prático: da porta da sua casa, uma ciclovia conduz diretamente ao Deutsche Bundesbank.
Enquanto inúmeros motoristas se aborrecem no trânsito congestionado de Frankfurt, Kuss pedala tranqüilamente até o trabalho. Ele gasta pouco mais de 20 minutos para percorrer os cerca de cinco quilômetros.
"A bicicleta é para mim a alternativa mais rápida e mais saudável de ir ao escritório. Além de ser naturalmente a mais barata, diz Kuss.
Kuss trocou seu "PASSIVO" (o carro) que lhe tira dinheiro do bolso sempre, mesmo quando está parado na garagem ou estacionamento, pagando impostos, seguros e inúmeros outros gastos, pelo "ATIVO", (a bike), cujo custo, quase zero, é compensado de longe pela qualidade de vida e saúde adquiridos, e sem as caras academias
Cada vez mais pessoas na Alemanha seguem o exemplo de Philipp Kuss e trocam as quatro rodas por duas.
Hoje, cerca de 80% das casas alemãs já possuem bicicleta. E ela não é usada mais apenas nas horas de lazer, mas descoberta também, cada vez mais, como alternativa diária para o carro.
A isto se soma a nova imagem do ciclismo: pertence ao passado a época em que os ciclistas eram tidos como enfadonhos e a bicicleta, como apetrecho antiquado. A bicicleta é a
tendência do momento. Ela representa um estilo moderno de vida.
O ciclismo é a última moda. Isto é o que afirma também o analista alemão de tendências, Matthias Horx. No seu Relatório de Tendências de 2008, ele profetiza: à http://www.abciclovias.com.br
O que analistas como Horx estão prevendo, já é sentido por dois setores. Na área de turismo, a Alemanha está se transformando num apreciado centro de viagens de bicicleta.
Mais de 20 milhões de alemães usaram a bicicleta durante as férias em 2007.
A grande demanda por viagens de bicicleta foi reconhecida também pelo Centro de Turismo Alemão (DZT). Ele publicou, juntamente com a Associação Alemã dos Ciclistas (ADFC), o guia turístico "Descobrindo a Alemanha de bicicleta", em alemão e inglês.
Outra beneficiada é a indústria da bicicleta. As 5700 lojas de bicicletas da Alemanha alegraram-se este ano com um volume de vendas maior que o de 2007, totalizando 1,7 bilhão de euros.
"A bicicleta é popular, não tem nenhum inimigo natural", afirma com visão otimista a Confederação das Indústrias de Bicicletas (ZIV).
Atualmente existem cerca de 68 milhões de bicicletas na Alemanha, às quais se somam mais de 4,5 milhões a cada ano.
Os consumidores alemães pagam, em média, 368 euros pela bicicleta.
Mas também pode ser muito mais, quando entram em jogo tecnologias ambiciosas e design atraente: a tendência da moda entre alguns dos 35 fabricantes alemães são as modernas bicicletas elétricas ou as flexíveis bicicletas dobráveis, que prometem um novo prazer no ciclismo.
O negócio com as bicicletas progride na Europa, onde é bem visível a tendência da nova mobilidade individual e da troca do carro ou dos transportes públicos pela bicicleta.
E é aí também que ela demonstra uma grande vantagem: em trechos urbanos de até seis quilômetros, a bicicleta é em média mais rápida que o automóvel.
Münster não é exceção neste caso. A cidade universitária é tida em toda a Alemanha como o paraíso dos ciclistas.
A cidade tem 250 mil habitantes e mais que o dobro de bicicletas. Mas também nas grandes metrópoles a revolução sobre duas rodas está progredindo e aumenta a participação das bicicletas no trânsito da Alemanha, que era até agora de modestos 10%.
Em Berlim, Hamburgo, Munique e Colônia existem encarregados municipais do trânsito de bicicletas, que são também um tema político: o governo federal aprovou um "Plano Nacional de Trânsito de Bicicletas", os municípios fixaram metas ambiciosas em relação a elas.
O prefeito de Munique quer transformar a capital bávara na cidade alemã mais agradável para ciclistas e aumentar assim de 10 para 15% a sua participação no trânsito urbano.
Mas há uma concorrente no Norte: Hamburgo pretende duplicar até 2015 a cota de bicicletas no trânsito, atingindo 18%.
Em Frankfurt, a cidade do bancário ciclista Philipp Kuss, uma outra iniciativa incentiva mais pessoas ao uso da bicicleta. O projeto-piloto da ADFC de Hessen e da Associação de Planejamento da Área Urbana Frankfurt/Reno-Meno é denominado de ";Bike & Business";.
A meta é convencer as pessoas na metrópole do Meno e seus arredores a deixarem seus carros em casa e irem para o trabalho de bicicleta. "Com o projeto, pretendemos
fomentar o prazer do ciclismo e criar um ambiente favorável às bicicletas nas empresas, que podem então apresentar-se como firmas modernas e de consciência ecológica", afirma Norbert Sanden, da ADFC de Hessen, que dirige o projeto. Sanden está muito satisfeito com a repercussão: até agora, 45 mil pessoas de nove municípios e 14 grandes empresas proveitam o projeto "Bike & Business".
Entre as firmas, está também o Deutsche Bundesbank, onde trabalha Philipp Kuss. Foi uma das primeiras empresas a aderir ao projeto, em 2004, investindo desde então numa infra-estrutura melhorada para as bicicletas e propagando uso da bicicleta em eventos sobre mobilidade.
Com êxito: a cota dos empregados ciclistas aumentou de seis para os
cerca de 10% atuais. Agora só falta o Bundesbank pôr bicicletas à disposição dos seus funcionários, como foi feito pelo Google Deutschland, em Hamburgo. Em 2007, a empresa da internet presenteou seus funcionários com bicicletas novinhas e ganhou, pela iniciativa, o Prêmio Alemão de Ciclismo.
Em Frankfurt, o Bundesbank não planeja comprar bicicletas e Philipp Kuss tampouco espera isto. Pois ele já tira proveito do ambiente favorável a bicicletas no banco. Assim, pretende continuar indo para o escritório de bicicleta e não comprar carro, por enquanto.
E utilizam a bicicleta no dia-a-dia, como alternativa prática e barata para o carro.
Preço alto da gasolina, engarrafamentos demorados, busca enervante de estacionamento.
Muitos já não possui carro, eles preferem a bicicleta.
Um bancário alemão pega todas manhãs sua mountain bike e pedala até o escritório de terno e gravata. Muito prático: da porta da sua casa, uma ciclovia conduz diretamente ao Deutsche Bundesbank.
Enquanto inúmeros motoristas se aborrecem no trânsito congestionado de Frankfurt, Kuss pedala tranqüilamente até o trabalho. Ele gasta pouco mais de 20 minutos para percorrer os cerca de cinco quilômetros.
"A bicicleta é para mim a alternativa mais rápida e mais saudável de ir ao escritório. Além de ser naturalmente a mais barata, diz Kuss.
Kuss trocou seu "PASSIVO" (o carro) que lhe tira dinheiro do bolso sempre, mesmo quando está parado na garagem ou estacionamento, pagando impostos, seguros e inúmeros outros gastos, pelo "ATIVO", (a bike), cujo custo, quase zero, é compensado de longe pela qualidade de vida e saúde adquiridos, e sem as caras academias
Cada vez mais pessoas na Alemanha seguem o exemplo de Philipp Kuss e trocam as quatro rodas por duas.
Hoje, cerca de 80% das casas alemãs já possuem bicicleta. E ela não é usada mais apenas nas horas de lazer, mas descoberta também, cada vez mais, como alternativa diária para o carro.
A isto se soma a nova imagem do ciclismo: pertence ao passado a época em que os ciclistas eram tidos como enfadonhos e a bicicleta, como apetrecho antiquado. A bicicleta é a
tendência do momento. Ela representa um estilo moderno de vida.
O ciclismo é a última moda. Isto é o que afirma também o analista alemão de tendências, Matthias Horx. No seu Relatório de Tendências de 2008, ele profetiza: à http://www.abciclovias.com.br
O que analistas como Horx estão prevendo, já é sentido por dois setores. Na área de turismo, a Alemanha está se transformando num apreciado centro de viagens de bicicleta.
Mais de 20 milhões de alemães usaram a bicicleta durante as férias em 2007.
A grande demanda por viagens de bicicleta foi reconhecida também pelo Centro de Turismo Alemão (DZT). Ele publicou, juntamente com a Associação Alemã dos Ciclistas (ADFC), o guia turístico "Descobrindo a Alemanha de bicicleta", em alemão e inglês.
Outra beneficiada é a indústria da bicicleta. As 5700 lojas de bicicletas da Alemanha alegraram-se este ano com um volume de vendas maior que o de 2007, totalizando 1,7 bilhão de euros.
"A bicicleta é popular, não tem nenhum inimigo natural", afirma com visão otimista a Confederação das Indústrias de Bicicletas (ZIV).
Atualmente existem cerca de 68 milhões de bicicletas na Alemanha, às quais se somam mais de 4,5 milhões a cada ano.
Os consumidores alemães pagam, em média, 368 euros pela bicicleta.
Mas também pode ser muito mais, quando entram em jogo tecnologias ambiciosas e design atraente: a tendência da moda entre alguns dos 35 fabricantes alemães são as modernas bicicletas elétricas ou as flexíveis bicicletas dobráveis, que prometem um novo prazer no ciclismo.
O negócio com as bicicletas progride na Europa, onde é bem visível a tendência da nova mobilidade individual e da troca do carro ou dos transportes públicos pela bicicleta.
E é aí também que ela demonstra uma grande vantagem: em trechos urbanos de até seis quilômetros, a bicicleta é em média mais rápida que o automóvel.
Münster não é exceção neste caso. A cidade universitária é tida em toda a Alemanha como o paraíso dos ciclistas.
A cidade tem 250 mil habitantes e mais que o dobro de bicicletas. Mas também nas grandes metrópoles a revolução sobre duas rodas está progredindo e aumenta a participação das bicicletas no trânsito da Alemanha, que era até agora de modestos 10%.
Em Berlim, Hamburgo, Munique e Colônia existem encarregados municipais do trânsito de bicicletas, que são também um tema político: o governo federal aprovou um "Plano Nacional de Trânsito de Bicicletas", os municípios fixaram metas ambiciosas em relação a elas.
O prefeito de Munique quer transformar a capital bávara na cidade alemã mais agradável para ciclistas e aumentar assim de 10 para 15% a sua participação no trânsito urbano.
Mas há uma concorrente no Norte: Hamburgo pretende duplicar até 2015 a cota de bicicletas no trânsito, atingindo 18%.
Em Frankfurt, a cidade do bancário ciclista Philipp Kuss, uma outra iniciativa incentiva mais pessoas ao uso da bicicleta. O projeto-piloto da ADFC de Hessen e da Associação de Planejamento da Área Urbana Frankfurt/Reno-Meno é denominado de ";Bike & Business";.
A meta é convencer as pessoas na metrópole do Meno e seus arredores a deixarem seus carros em casa e irem para o trabalho de bicicleta. "Com o projeto, pretendemos
fomentar o prazer do ciclismo e criar um ambiente favorável às bicicletas nas empresas, que podem então apresentar-se como firmas modernas e de consciência ecológica", afirma Norbert Sanden, da ADFC de Hessen, que dirige o projeto. Sanden está muito satisfeito com a repercussão: até agora, 45 mil pessoas de nove municípios e 14 grandes empresas proveitam o projeto "Bike & Business".
Entre as firmas, está também o Deutsche Bundesbank, onde trabalha Philipp Kuss. Foi uma das primeiras empresas a aderir ao projeto, em 2004, investindo desde então numa infra-estrutura melhorada para as bicicletas e propagando uso da bicicleta em eventos sobre mobilidade.
Com êxito: a cota dos empregados ciclistas aumentou de seis para os
cerca de 10% atuais. Agora só falta o Bundesbank pôr bicicletas à disposição dos seus funcionários, como foi feito pelo Google Deutschland, em Hamburgo. Em 2007, a empresa da internet presenteou seus funcionários com bicicletas novinhas e ganhou, pela iniciativa, o Prêmio Alemão de Ciclismo.
Em Frankfurt, o Bundesbank não planeja comprar bicicletas e Philipp Kuss tampouco espera isto. Pois ele já tira proveito do ambiente favorável a bicicletas no banco. Assim, pretende continuar indo para o escritório de bicicleta e não comprar carro, por enquanto.
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